New Article: The Global Consensus on Artificial Intelligence

O Avanço da Regulamentação Global da Inteligência Artificial

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A comunidade internacional deu um passo significativo ao lidar com os desafios e riscos apresentados pela inteligência artificial (IA). A Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) adotou por unanimidade a primeira resolução global sobre IA, com o objetivo de promover a proteção de dados pessoais, monitorar a IA em relação a possíveis riscos e salvaguardar os direitos humanos.

Proposta pelos Estados Unidos e co-patrocinada pela China e outras 121 nações, esta resolução não vinculativa é o resultado de três meses de negociações e defesa de políticas de privacidade mais robustas. Reflete o esforço coletivo dos países para navegar no cenário tecnológico em constante evolução sem perder de vista seus valores compartilhados.

Em uma coletiva de imprensa, um funcionário do governo enfatizou a importância de aderir aos nossos valores diante da rápida evolução tecnológica. O funcionário descreveu a resolução como um documento histórico, simbolizando o primeiro consenso global sobre IA. Sua adoção significa o reconhecimento de que, sem a devida supervisão, o desenvolvimento de IA pode minar os processos democráticos e resultar em perdas de empregos, entre outras preocupações.

A resolução aborda os riscos associados ao design, desenvolvimento, implantação e uso de sistemas de IA. Destaca os perigos potenciais e enfatiza a necessidade de proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais no que diz respeito à IA. Ao reconhecer esses riscos, a resolução abre caminho para esforços colaborativos no combate e mitigação desses desafios.

As negociações não foram isentas de desafios, com “muitas conversas calorosas”, segundo autoridades. No entanto, o engajamento ativo com países como China, Rússia e Cuba, conhecidos por terem opiniões diversas sobre várias questões, garantiu um processo robusto e inclusivo. A resolução equilibra o avanço do desenvolvimento da IA ao manter o foco na proteção dos direitos humanos.

Esse consenso global sobre IA vem após outro desenvolvimento significativo no setor. Em março, o Parlamento Europeu aprovou uma lei inovadora para regulamentar a IA, tornando-se o primeiro quadro jurídico do mundo para gerenciar essa tecnologia transformadora. As regulamentações, acordadas em negociações com os Estados membros em dezembro de 2023, agora receberam o endosso dos MEPs com uma maioria avassaladora de votos.

A lei, que será formalmente aprovada pelo Conselho Europeu em maio, tem como objetivo abordar as preocupações sobre os possíveis riscos e perigos associados à IA. A abordagem proativa do Parlamento Europeu demonstra um compromisso em garantir o uso responsável e ético da IA em benefício da sociedade.

Com tanto o consenso global adotado pela AGNU quanto o quadro regulatório do Parlamento Europeu, a comunidade internacional está sinalizando claramente a intenção de priorizar a segurança, responsabilidade e proteção dos direitos humanos na era da IA. Esses desenvolvimentos estabelecem a base para discussões contínuas, colaborações e iniciativas para moldar o futuro da IA de maneira que se alinhe com nossos valores compartilhados e proteja o bem-estar dos indivíduos e das sociedades.

Perguntas Frequentes (FAQ)

The source of the article is from the blog portaldoriograndense.com

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