Wizards of the Coast admite imagem de marketing mal sucedida e promete reforçar proibição de arte de IA

Numa reviravolta surpreendente, a Wizards of the Coast admitiu que uma imagem de marketing postada no início deste mês foi de fato criada usando IA generativa. A empresa inicialmente negou essas alegações, mas agora emitiu um pedido de desculpas, reiterando também sua posição contra o uso de arte de IA em seus produtos.

A polêmica começou quando a publicação agora excluída na conta oficial de Magic: The Gathering apresentava uma imagem promovendo o próximo conjunto Ravnica Remastered. Os fãs rapidamente notaram inconsistências na imagem de fundo, como números distorcidos em um medidor de pressão, levando-os a suspeitar do uso de ferramentas de IA.

Inicialmente, a Wizards negou o uso de IA e atribuiu as inconsistências visuais a erros humanos. No entanto, eles mais tarde voltaram atrás e admitiram o uso de componentes de IA na criação da imagem. Um representante da empresa reconheceu a diligência da comunidade ao apontar o equívoco.

A Wizards of the Coast possui diretrizes rigorosas que proíbem o uso de IA generativa na criação de produtos finais, incluindo o popular jogo Dungeons & Dragons. A empresa atribuiu o deslize a um fornecedor não identificado e anunciou planos para atualizar suas regras para parceiros de marketing, proibindo explicitamente o uso de IA.

Este incidente não é a primeira controvérsia relacionada à IA para a Wizards of the Coast. No passado, eles enfrentaram problemas com arte gerada por IA em seus produtos de Dungeons & Dragons. Em agosto de 2023, uma obra de arte “aperfeiçoada” com IA foi incluída acidentalmente em Glory of the Giants. Além disso, os fãs levantaram acusações de que a arte recentemente revelada na reedição do Player’s Handbook de 2024 também foi gerada por IA.

À medida que a Wizards of the Coast lida com as consequências deste incidente recente, resta saber como eles irão reforçar sua proibição de arte de IA e lidar com os desafios apresentados pela IA generativa no futuro.

The source of the article is from the blog publicsectortravel.org.uk

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