Midjourney v6: Empurrando os Limites da Síntese de Imagem por IA

Midjourney, o renomado modelo de síntese de imagem por IA, lançou recentemente sua mais nova versão, o Midjourney v6. Com fãs ansiosos testando o modelo alpha durante as férias de inverno, os resultados têm causado um grande impacto nas redes sociais. Os usuários têm sido rápidos em reconhecer as melhorias significativas nos detalhes em comparação com a versão anterior, v5.2, assim como uma mudança na abordagem de estímulo.

Um destaque particular do Midjourney v6 é sua capacidade de gerar texto, embora de forma rudimentar. Embora não esteja isento de falhas, os usuários têm ficado impressionados com o nível de detalhes e paisagens que o modelo produz. No entanto, alguns têm levantado preocupações sobre o alto contraste e a natureza excessivamente saturada das imagens geradas. Artistas como Julie Wieland, que compartilha ativamente suas criações do Midjourney online, reconhecem a necessidade de ajustar seus estímulos e trabalhar com as novas estruturas do modelo atualizado.

Críticos das práticas do Midjourney questionam os métodos de treinamento do modelo. O Midjourney treina seus modelos de IA usando obras de arte feitas por humanos e coletadas da web sem permissão, uma abordagem controversa que tem sido amplamente discutida na comunidade de IA. As preocupações sobre o impacto de tais tecnologias nos artistas também têm sido tema de discussão em outros contextos.

Com o lançamento do Midjourney v6, surge a pergunta se pode haver “muitos detalhes” em uma imagem gerada por IA. Críticos argumentam que algumas das imagens geradas ultrapassam a realidade de maneira irreal. No entanto, esse aspecto pode ser ajustado por meio de estímulos cuidadosos, permitindo que os usuários encontrem um equilíbrio entre realismo e expressão artística.

À medida que o Midjourney continua a inovar e empurrar os limites da síntese de imagem por IA, resta saber como os artistas, entusiastas de IA e críticos responderão às capacidades em constante evolução e considerações éticas de tais tecnologias.

The source of the article is from the blog elektrischnederland.nl

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