O Desafio de Avaliar Modelos de IA e Garantir Confiança

O desenvolvimento rápido e lançamento de novos modelos de IA por estúdios de IA estão empurrando os limites das ferramentas de benchmarking e avaliação. Como resultado, essas ferramentas estão gerando resultados problemáticos e aprovando modelos que não podem ser confiáveis. Isso apresenta um desafio significativo para empresas e entidades públicas que tentam regular efetivamente a IA em um cenário em constante evolução.

Os critérios de avaliação tradicionais para avaliar o desempenho da IA, como precisão e segurança, não estão mais acompanhando a complexidade dos últimos sistemas de IA. Especialistas em desenvolvimento de IA, testes e investimentos argumentam que essas ferramentas são facilmente manipuladas e muito limitadas em escopo. A intensa competição no espaço de IA, impulsionada por investimentos de capitalistas de risco e gigantes de tecnologia como Microsoft, Google e Amazon, tornou muitos benchmarks antigos obsoletos.

Com novos modelos de IA e atualizações sendo lançados mensalmente, os padrões de avaliação existentes estão se tornando rapidamente obsoletos. Está se tornando cada vez mais crucial garantir que os produtos de IA que temos possam ser confiáveis, especialmente à medida que a IA generativa se torna uma prioridade de investimento para muitos negócios de tecnologia.

Os governos também estão lidando com a forma de implantar e gerenciar os riscos associados aos últimos modelos de IA. Iniciativas como acordos bilaterais sobre segurança da IA entre países estão sendo exploradas. Preocupações também surgiram em relação à integridade dos testes públicos, já que os dados de treinamento dos modelos de IA podem incluir inadvertidamente as perguntas exatas usadas nas avaliações. Isso representa um desafio para a confiabilidade dos benchmarks.

Para abordar essa questão premente, startups estão surgindo com abordagens inovadoras para avaliar os modelos emergentes de IA. Algumas plataformas oferecem testes personalizados configurados por usuários individuais, fornecendo um reflexo direto das preferências do usuário. No entanto, enquanto essas abordagens podem beneficiar usuários individuais, elas podem não ser adequadas para empresas com requisitos específicos de modelo de IA.

Por fim, as empresas são recomendadas a conduzir testes internos e avaliação humana ao lado de benchmarks tradicionais. A escolha de modelos de IA é tanto uma arte quanto uma ciência. À medida que a IA continua a evoluir, adaptar métodos de avaliação para garantir precisão e confiabilidade continua sendo fundamental para aproveitar o potencial desta tecnologia transformadora.

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