Em uma recente postagem nas redes sociais, o ex-Presidente Donald Trump expressou sua indignação com fotos geradas por Inteligência Artificial que o faziam parecer acima do peso. Trump rejeitou essas imagens manipuladas como “fake news” e criticou aqueles por trás delas como “pessoas desprezíveis”. No entanto, ele não fez nenhuma referência à recente decisão que o ordenou a ele e seus filhos a pagarem um total de $362 milhões em danos e os proibiu de realizar negócios em Nova York por três anos.
Os comentários de Trump destacam uma crescente preocupação com o uso de tecnologias avançadas para criar conteúdo alterado e enganoso. Enquanto a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta poderosa para várias aplicações, incluindo a manipulação de imagens, ela também levanta questões éticas sobre o potencial de desinformação e manipulação.
Neste caso, a foto gerada por A.I. de Trump jogando golfe foi colocada ao lado de outras três imagens do ex-presidente jogando golfe, mostrando uma diferença perceptível em sua forma física. Este incidente destaca a necessidade de pensamento crítico e alfabetização midiática em uma era onde a manipulação digital pode facilmente enganar e desinformar.
Além da controvérsia em torno de imagens alteradas, é importante lembrar que esta postagem nas redes sociais foi feita logo após o juiz Arthur Engoron proferir sua sentença no caso de fraude de Trump em Nova York. A decisão exige que Trump pague danos substanciais e o proíbe de ocupar cargos corporativos em Nova York pelos próximos três anos. Embora o ex-presidente não tenha abordado diretamente a decisão, espera-se que ele recorra da sentença.
Este incidente serve como um lembrete da relação complexa entre tecnologia, mídia e figuras públicas. À medida que as tecnologias avançadas continuam a evoluir, é crucial permanecer vigilante na distinção da verdade da ficção e responsabilizar os indivíduos por suas ações, tanto online quanto offline.
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