Primeiro Quantum Minerals enfrenta possível aquisição pela Jiangxi

A Primeiro Quantum Minerals, uma empresa de mineração sediada em Vancouver com presença significativa na Zâmbia, pode estar enfrentando uma possível aquisição pela Jiangxi, seu principal acionista. A Jiangxi está avaliando a possibilidade de adquirir uma das minas da Primeiro Quantum ou uma participação em uma delas. Esse desenvolvimento ocorre enquanto a Primeiro Quantum acelera o desenvolvimento de suas minas de cobre na Zâmbia, com o objetivo de iniciar a produção até 2026.

Enquanto rumores circulam sobre o futuro da Primeiro Quantum, incluindo uma possível aquisição pela mineradora canadense Barrick Gold, o interesse da Jiangxi adiciona mais uma camada de incerteza. A Barrick Gold vem diversificando seu portfólio para o cobre, com aspirações de dobrar a produção de cobre para 1 bilhão de libras até 2031. A empresa já alocou US$ 2 bilhões para a expansão da mina de Lumwana na Zâmbia e possui uma participação na mina de Reko Diq no Paquistão, que deverá ser uma das maiores do mundo quando a produção começar em 2028.

A possível aquisição pela Jiangxi levanta questões sobre a direção que a Primeiro Quantum Minerals pode tomar no futuro. Com sua propriedade da mina de cobre Sentinel e uma participação de 80% na mina de Kansanshi, a Primeiro Quantum estabeleceu uma forte presença na indústria de mineração de cobre da Zâmbia, o segundo maior produtor de cobre da África. Além disso, a Primeiro Quantum está envolvida no projeto de cobre Fishtie, localizado próximo à fronteira com a República Democrática do Congo.

A Primeiro Quantum anunciou planos para resolver suas obrigações de dívida até o final de janeiro, fornecendo mais visão sobre a estratégia e perspectivas financeiras da empresa. Em meio a essas discussões, o possível envolvimento da Jiangxi e os rumores de aquisição pela Barrick Gold aumentam ainda mais a incerteza em torno da Primeiro Quantum Minerals. À medida que a indústria de mineração continua a evoluir, o destino da Primeiro Quantum e suas minas de cobre na Zâmbia permanece incerto.

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